Do pouco tiro tudo, de tudo sobra pouco, tornando-me assim o pouco do que te pertence sou o nada que nunca viste...Cadê você Ana Lua?
P.s.- Estou de volta a Coimbra, cidade que me vê crescer, admito que vou ter saudades do meu Tejo mas enquanto não volto, tenho o Mondego a meus pés =)
Sem comentários:
Enviar um comentário